Muitas vezes nós passamos por situações que nos fazem questionar:
“Por que Deus está me fazendo passar por isso?”
As vezes um turbilhão de pensamentos nos invade: “será que Ele quer me provar?”
Outras vezes pessoas que estão ao nosso lado podem dizer: “você está em pecado, por isso está passando por essa situação.”
O fato é que as aflições nos tiram do sério. Nos tiram de um estado de paz e conforto e as vezes podem nos levar ao desespero.
Mas qual lição podemos tirar das aflições da vida?
Em cerca de 750 a.c. Israel vivia um de seus períodos mais prósperos como nação. Mas com a bonança, o povo se corrompeu.
“Vinde a Betel e transgredi; a Gilgal, e multiplicai as transgressões; e, cada manhã, trazei os vossos sacrifícios e, de três em três dias, os vossos dízimos. E oferecei sacrifício de louvores do que é levedado, e apregoai sacrifícios voluntários, e publicai-os; porque disso gostais, ó filhos de Israel, disse o Senhor Jeová.”
Amós 4.4-5
Nesse ambiente, surge Amós, um agricultor, que seria um grande profeta. Este homem denunciou a corrupção nas altas cortes, diagnosticou males que ocorriam em meio ao povo de Israel e em seus templos.
Mas uma coisa me chamou atenção nas palavras de Amós, no Cap. 4. As adversidades que o Senhor havia enviado ao seu povo era para corrigi-los.
“Enviei a peste contra vós, à maneira do Egito; os vossos jovens matei à espada, e os vossos cavalos deixei levar presos, e o fedor dos vossos exércitos fiz subir ao vosso nariz; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor. Subverti alguns dentre vós, como Deus subverteu a Sodoma e Gomorra, e vós fostes como um tição arrebatado do incêndio; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor.”
Amós 4.10-11
A palavra hebraica para “converter” nesse texto era ‘shub’, que tem um significado como “voltar à rota”.
A adversidade é um convite
Como um pai que permite que o filho caia enquanto aprende a andar, assim Deus age conosco. Se queremos tentar andar pelas próprias pernas, nos tornar “independentes”dEle… ele permite que tentemos, mas nossas escolhas não são as melhores possíveis longe dos conselhos dEle.
Permitindo nossos tropeços, Ele nos convida a “voltar à rota”.
Estou aflito, o que devo fazer?
Esse é um passo de simples, mas que exige de nós deixar o orgulho de lado. Assim como na Parábola do Filho Pródigo (Lucas 15.11-32), o Pai está de braços abertos para te receber.
Em resumo: você sabe onde achar socorro!
“E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás.”
Salmos 50.15
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8 comentários a “Adversidades: uma linguagem de amor”
Mais ua vez Deus te usando para trazer sua Palavra de forma direta, sem rodeios, para nos abençoar.
Que o Senhor Jesus derramea cada dia unção sobre ti, meu filho.
Texto muito edificador!
Deus continue te usando para abençoar vidas!
Excelente reflexão.
Deus o todo poderoso o abençoe Cmdt.
Forte, e na luta q aprendemos mais ,Deus é fiel.
Parabéns pela excelente reflexão.
Que o Senhor nosso Deus o abençoe.
Que bênção está reflexão. Obrigada Maurício! Deus te abençoe e te guarde.
Palavra edificante Maurício! Deus te abençoe…
[…] Como comentamos em uma reflexão anterior, Deus pode falar conosco através de uma linguagem chamada adversidades. (Clique aqui para ler – Adversidades: uma linguagem de amor) […]